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Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

30.Jan.14

...A aventura que vivemos os dois...

António Vieira Da Silva
Não penso em nada para além da aventura que vivemos os dois, não penso em nada para além dos dias em que nos beijávamos no calor do nosso amor e no suor da paixão, olhava-te nos olhos e mesmo sem dizer uma palavra, percebia-se que tudo se resumia num amor profundo.  Nunca precisei de dizer que te amava, pensei que apenas um olhar era suficiente e que tu percebias. Mas o tempo foi passando e a distancia foi nos afastando, não disse que te amava pensando que o sabias.  Passo a passo (...)
29.Jan.14

Tu não sabes o que eu quero...

António Vieira Da Silva
Tu não sabes o que eu quero e um sinal teu neste momento talvez fosse mudar o rumo da minha vida. Tu não sabes o que eu quero e isso magoa mais do que aquilo que possas imaginar, porque nós vivemos juntos, juntos no sentido de partilha de momentos fantásticos, lugares incríveis e sentimentos únicos! Magoa não saberes o que eu quero e hoje é tarde de mais para recuperar o tempo que nunca vai voltar, o tempo que se foi e levou o teu amor de mim como o vento quando varre as folhas (...)
28.Jan.14

Ainda te consigo amar...

António Vieira Da Silva
Deitado no teu peito Não consigo adormecer, Não quero fechar os olhos Não te quero perder! Deitado no teu peito Consigo imaginar O amanhecer e o anoitecer, Mas não consigo fechar os olhos Tenho medo de te perder, Deitado no teu peito Vivo mais do que posso viver, Tudo se resume a uma dor De te querer abraçar, e não poder, Deitado no teu peito Ouvindo o coração bater, Vais adormecendo os meus sonhos Abrindo os meus olhos ao mesmo tempo Que estás a desaparecer! Ainda consigo sonhar (...)
27.Jan.14

Cada vez que escuto a tua voz!

António Vieira Da Silva
Cada vez que escuto a tua voz  Em mim, um amor se desperta,  Cada dia que penso em nós  Uma dor triste, aumenta!  Cada sorriso teu que eu me lembro  Faz o amor acontecer,  Tudo acabou em Setembro  Tudo acabou quando eu não soube viver!  Cada lágrima que desperto  Faz-me lamentar o que não vivemos,  Um sorriso teu no meu desespero  Faz a lua lembrar-me de quando nos amávamos!  Hoje, chora sem parar o meu sorriso  Hoje baloiço só, no nosso lugar,  Não quero esquecer (...)
26.Jan.14

O beijo que eu te roubei!

António Vieira Da Silva
Roubei um beijo e não sei de onde o roubei, gostava de saber para onde foi o beijo que eu roubei, queria ter tantas certezas como as certezas que beijo tinha, o beijo que eu roubei!  Espero pelo beijo que nunca chegou e pela rua quase desfaleço em vão pois nunca foi verdadeiramente meu o beijo que eu um dia te roubei!  Queria ser dono do tempo, queria roubar os beijos que não posso ter, não queria roubar em vão pois um beijo por mais que seja roubado, é um beijo que é dado do (...)
26.Jan.14

Posso amar-te até ao fim?

António Vieira Da Silva
Em apenas um dia, apaixonei-me por ti Cada felicidade, cada momento ao teu lado, Foi tão grande e tão novo como todas as gotas do oceano, que nunca senti Foi como se tivesse estagnado e passado toda a vida, calado! Em apenas um dia apaixonei-me E o importante era que o tempo voltasse, Apenas um dia, e a tua voz acalma-me E talvez um beijo teu, me calasse, Uma semana Apenas um dia me restaram Hoje é um tempo sem fim Enquanto o teu amor, não chega até a mim! Podes vir, vem questionar-me P (...)
25.Jan.14

Queria saber de ti, sem te questionar...

António Vieira Da Silva
Pergunto-me por ti! A noite está fria e acabei de sentir um arrepio neste meu corpo vazio. Tudo está tão diferente depois da tua partida e eu não quero esquecer o teu belo olhar que no mesmo estante em que o penetrei, me fez apaixonar! Tudo está tão diferente em mim, queria saber de ti sem te questionar, queria ver-te para além das memórias pois a imagem que guardo de ti em mim não é suficiente para me alegrar nesta noite fria em que eu só precisava de te abraçar! Em mim, a (...)
25.Jan.14

Quero procurar o melhor de mim...

António Vieira Da Silva
Quero procurar o melhor de mim, não sei onde nem quando vou encontrar, mas quero encontrar o melhor de mim e hoje quero deleitar-me nesta minha única certeza, neste meu último suspiro de pura certeza de querer encontrar-me!  Procurarei onde já foi procurado, encontrarei o que já foi encontrado mas nunca verei comos olhas de quem já viu, pois cada olhar tem a capacidade de imaginar e de encontrar um pouco de si em todas as coisas que existem, toda a gente tem a capacidade de ser (...)
24.Jan.14

Gosto da tua madrugada... Mesmo dormindo, tu me sorris!

António Vieira Da Silva
Gosto do cheiro da tua madrugada, quando acordo do teu lado e sinto uma leve brisa carregada com o teu perfume doce, suave, inevitavelmente irresistível.  Gosto do cheiro da tua madrugada, gosto de me perder no amanhecer ao teu lado para que me possas encontrar no segredo dos nossos beijos de amor! Acordo sempre mais cedo para poder olhar a tua mais profunda forma de ser, a tua mais profunda maneira de me amar. Bem vejo o teu rosto quase sorrindo de felicidade e no entanto estás a (...)
24.Jan.14

Será que ela vai ficar ou não?

António Vieira Da Silva
No meu coração existe um porteiro Alguém chegou e perguntou: - Posso entrar? O porteiro perguntou-me: - Deixo entrar ou não? Eu deixei entrar e o alguém perguntou: - Posso ficar ou não? O porteiro perguntou-me: - Deixo ficar ou não? Eu deixei ficar e depois o alguém perguntou: - Se eu sair vai doer? Mais uma vez o porteiro perguntou: - Respondo sim ou não? Agora se eu responder sim, vou chorar mais. Se responder não, vai doer mais. Mas se não responder Será que ela vai ficar ou não? (...)
23.Jan.14

Ontem o teu olhar marcou-me!

António Vieira Da Silva
Ontem o teu olhar marcou-me!  Hoje sinto saudades do teu olhar, e quando penso em ti, quando eu penso em ti, percorre no meu corpo uma melancolia suave, quase inexistente mas ela existe e dá para sentir. Quase em segredo o nosso olhar se cruzou inúmeras vezes e é a recordação mais bela não de ontem, mas dos últimos tempos que gravo em mim. Tenho medo de esquecer o teu olhar, o teu sorriso e a tua forma um pouco desajeitada de andar mas que ao mesmo tempo me faz querer parar no (...)
23.Jan.14

Garante-me um lugar... Leva-me para longe daqui onde te possa...

António Vieira Da Silva
Um trago de meia-noite aliviava a minha dor cansada, uma dor sofrida, talvez, que me acompanha ao devorar a madrugada. Meio trago a seguir e quase te esqueço, dormito entre a lua e a Terra, sonho contigo e com o teu sorriso nos meus pensamentos, quase adormeço.  Noite bela, noite singela sem preço sem lugar onde possas existir sem murmúrio que não possas ouvir, vem, abraça-me de mansinho, descobre bem o meu caminho noite bela onde sem medo eu posso sorrir!  Garante-me um lugar (...)
23.Jan.14

Livro de poesia lançado na Trofa (12/05/2011)

António Vieira Da Silva
António Vieira da Silva lançou o seu primeiro livro de poesia. A cerimónia decorreu no Café Pessoa e contou com meia centena de pessoas na assistência. “Algo sobre mim, algo sobre nós” é o título do primeiro livro de António Vieira da Silva. A obra é uma coletânea de poemas baseados “no amor, na natureza e na amizade”. “Estes são três temas que me inspiram diariamente para a escrita”, confessou o autor depois do lançamento da obra, que decorreu no Café Pessoa, em (...)
22.Jan.14

O tempo e a incerteza de querer ou não viver!

António Vieira Da Silva
O tempo passa e na incerteza da vida, uma voz silenciosa nos persegue num dilema prematuro de não saber o que posso ser! O momento mais importante é o presente e custa-me saber isso, não é porque gostasse de adivinhar o futuro nem que gostasse de mudar o passado, apenas tenho uma fininha dor que me persegue, a dor de não ter o meu amor do meu lado!  Juro que quase posso sentir que posso morrer por amor, juro que não consigo esquecer o meu único e verdadeiro amor, quero viver o (...)
21.Jan.14

Poderei não amar, mas nunca te poderei esquecer!

António Vieira Da Silva
Não sou memoria de nada e em mim vejo nada daquilo que um dia desejei ser, em momentos sou tudo o que queres, sem nunca conseguir ser. Não consigo ser nada se o meu ser não quiser mas consigo ser tudo enquanto a dor não vier! Quero nada no pouco que tenho e quero sentir uma velha tristeza debater-se em mim, arrancar-me de mim a vontade de cá estar a vontade de todos os dias não querer acordar! Uma lágrima abandonada num vazio deserto igual a uma pessoa cheia de nada me transporta (...)