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Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

Fragilidade do meu Eu

E como se o tempo fosse nada, eu também sou nada, e como se a vida fosse tudo, eu também sou tudo, e se o teu sorriso fosse a essência da beleza, eu seria cada traço do teu rosto, um rosto pintado do tempo que passou e da vida que já viveu!

Sou eu... Sou eu... Eu debruçado sobre uma janela virada para o mundo, não um mundo qualquer, o teu mundo. Eu debruçado sobre as tuas fragilidades e as tuas forças, eu debruçado nos teus lábios que me levam daqui, levam-me para sonhos distantes e sensações que me amordaçam de um prazer fininho, tal como uma melodia que me embala na melancolia destas palavras que são dirigidas a ti!
Eu, fosse tudo ou nada, sou eu, apenas eu que do nada que fui tornei-me no que sou hoje para embelezar não as feridas de guerra mas sim os nossos beijos que só podem dar em amor! Que só podem ser amor!
E como se o tempo fosse nada, eu seria apenas teu, apenas sou teu e com essa certeza de ser teu, eu sou tudo sem demoras e pronto para te embalar no meu amor!

António Vieira Da Silva

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