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Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

Lê esta carta... E descobre o meu coração...

Quase tive a tentação de segurar a tua mão pela primeira vez, sentir a tua pela macia olhando-te para os olhos deixando-te segura ao mesmo tempo. Quase tive a tentação de querer segurar o teu sorriso naquela tua timidez que me encanta. Quase tive a sensação de que tudo era perfeito e que o passado doloroso ao teu lado já não existia mais.
Quase te abracei em segredo das minhas palavras, juro-te que o beijo na cara que sentiste foi mais, muito mais do que um beijo na cara, foi a caricia mais profunda que guardei para dar a alguém.
Quase foi incrível, o tempo apertou, a conversa escapou-se por entre a timidez e os teus olhos grandes e apaixonantes que olhavam na minha direcção deixaram-me assim sem saber o que dizer para além de te querer olhar com aquela sensação e medo de te perder.
O teu sorriso embrulhado na timidez foi a mais bela forma de te contemplar, aquela tua inocência cheia de amor para dar.
Quase foi perfeito, a sensação de que quase tudo foi apenas um quase que não aconteceu para além da lembrança do teu sorriso que agora em pensamentos me faz sorrir.
Quase tive a tentação de te contar mais coisas mas hoje levas uma pequena carta para tentares desvendar o que vai no meu coração...

 

 

 

António Vieira Da Silva