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Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

22.Jan.18

Tenho a mão cheia de ti...

António Vieira Da Silva
Sempre vou lembrar-me da noite em que o meu coração, quase entrou em arritmia, num jogo entre a velocidade maluca e a lentidão de uma câmara lenta, aquela noite em que lá estava eu, com as mãos suadas, com o corpo molhado, não pela chuva que caia nessa altura, mas porque nunca te tinha visto, mas já te tinha sonhado por completo. Lá estava eu naquele bar onde ouvia ruídos por todos os lados e tu nunca mais chegavas. Vou lembrar-me da primeira vez em que te vi através do vidro (...)
19.Fev.14

Lê esta carta... E descobre o meu coração...

António Vieira Da Silva
Quase tive a tentação de segurar a tua mão pela primeira vez, sentir a tua pela macia olhando-te para os olhos deixando-te segura ao mesmo tempo. Quase tive a tentação de querer segurar o teu sorriso naquela tua timidez que me encanta. Quase tive a sensação de que tudo era perfeito e que o passado doloroso ao teu lado já não existia mais. Quase te abracei em segredo das minhas palavras, juro-te que o beijo na cara que sentiste foi mais, muito mais do que um beijo na cara, foi a (...)
19.Fev.14

E se eu não sentir mais o amor?

António Vieira Da Silva
Um dia o amor pode faltar-me. O amor pode escapar-se por entre o nada que vaguei na minha mente quando me esqueço que quero voltar a amar. O amor pode perder-se no caminho de volta para o meu coração e eu posso não voltar a senti-lo.  Hoje é o dia em que o amor me falta, e são as palavras que me restam para o recordar, recordar os breves momentos de felicidade que consegui obter com este tão puro e genuíno sentimento quando este é verdadeiro.  Um dia o amor pode perder-se.  Hoj (...)
18.Fev.14

Hoje choro porque já não te tenho, meu amor...

António Vieira Da Silva
Queria dizer que já não sinto nada e que os caminhos da tua vida já não procuro saber, mas não é assim e tenho medo dos segredos que guardo dentro de mim, os segredos que te procuram no intimo sentimento de saudade que sinto por ti... Não é fácil acordar de manhã e perceber que não estás do meu lado, não é fácil acordar todas as manhãs com o sentimento de culpa por não te ter mais. Choro, choro sem poder escrever, choro sem saber o que fazer para recuperar o teu amor que (...)
15.Fev.14

O teu (meu) sorriso rasgado...

António Vieira Da Silva
Uma palavra e o teu sorriso corta o folgo mais usado do meu corpo, uma paixão serena na serenidade do teu corpo faz-me baloiçar na madrugado do teu corpo completo de prazer. O teu sorriso rasgado procura por mim, eu procuro pelo teu sorriso rasgado, não quero procurar mais nada, não quero ser encontrado por mais nada para além do teu sorriso rasgado que me faz apaixonar nas madrugadas de prazer. Ouve o meu coração, deita-te sobre o meu peito, ouve o meu coração e diz-me se isto (...)
15.Fev.14

Quando eu te amo...

António Vieira Da Silva
Quando eu te amo, o mundo desaparece e nada mais importa para além do pleno de sensações que tu me fazes sentir. Tudo isto é muito mais para além do que aquilo que eu posso imaginar. Eu calo. No silêncio percorro o caminho da sentimento e encontro-te todas as vazes para te fazer amar como a primeira vez. Quando eu te amo, a razão já não é mais a razão porque tudo o que pensamos vai contra o que quer o nosso coração. Amar. Não existe estrelas quando eu te amo, tu és a (...)
14.Fev.14

Uma carta para o meu amor que ainda não conheço...

António Vieira Da Silva
Um dia escrevo uma carta de amor para ti, mesmo sem te conhecer, ainda, um dia destes vais receber uma carta de amor e lá explicarei apenas o que o teu coração não consegue ver no que toca a todo este amor que tenho para te dar mesmo que ainda não te conheça. Um dia vais acordar e surpreender-te comigo, receberás uma carta de amor e sentirás que as palavras que te escrever, são o seguimento dos sentimentos que te tenho mostrado, quando já te conhecer... Vais suspirar de amor (...)
14.Fev.14

Crónica do meu medo...

António Vieira Da Silva
Entra um friozinho pela brecha da minha janela e os meus dedos quase congelam, uma vez por outra lá coloco a minha mão entre as pernas para não as deixar congelar completamente e assim solenemente continuo neste impasse de quase perder os meus pensamentos pelo tremelicar que se vai agravando à medida que noite avança e o frio é mais doloroso.  Quero escrever qualquer coisa mas o tempo não me deixa, foram as memórias que me prenderam e a capacidade de escrever foi se perdendo, (...)