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Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

Eu, António

Um encontro profundo entre as minhas viagens e a escrita, é o motivo para partilhar o que me faz feliz, com todos vocês.

27.Jan.18

Descobri-me em ti!

António Vieira Da Silva
Não faz assim tanto tempo que nos conhecemos, e isso realmente não tem grande importância para mim, porque cada gargalhada tua, é como a mais bela melodia que me embala para o mais profundo pensamento, que carrega não só o que sinto, mas sim toda a magia do teu olhar, lembrando-me daquela forma bela como caminhaste ao meu lado naquela noite em que pude de novo sentir algo, este algo que não tem nome, não pode ter nome pelo menos até eu te descobrir, por completo. Sem que queira (...)
22.Jan.18

Tenho a mão cheia de ti...

António Vieira Da Silva
Sempre vou lembrar-me da noite em que o meu coração, quase entrou em arritmia, num jogo entre a velocidade maluca e a lentidão de uma câmara lenta, aquela noite em que lá estava eu, com as mãos suadas, com o corpo molhado, não pela chuva que caia nessa altura, mas porque nunca te tinha visto, mas já te tinha sonhado por completo. Lá estava eu naquele bar onde ouvia ruídos por todos os lados e tu nunca mais chegavas. Vou lembrar-me da primeira vez em que te vi através do vidro (...)
13.Jul.17

Abraça-me no silêncio...

António Vieira Da Silva
Abraça-me, abraça-me no silêncio da noite que nos enrola numa manto de ar frio que corre pela minha janela entreaberta, abraça-me com um beijo do tamanho do mundo, chega-te lentamente para o meu abraço, deixa que o silêncio tome conta das palavras e que a noite seja responsável pelas nossas loucuras. Tenho saudades do teu sorriso, saudades do cheiro do teu perfume, tenho saudades da suavidade dos teus dedos, ainda que nunca os tenha sentido, é fácil imaginar, é fácil imaginar a (...)
15.Dez.16

Os Minutos Que Me Esperam No Desespero!

António Vieira Da Silva
Os minutos passam e a única coisa que desejava neste momento era um sopro de amor que atravessasse o imenso mar que nos separa, o mar que tanto amei, o mar que tantas vezes mereceu as mais belas palavras da profundeza do meu coração, o mar que muitas vezes me fez sonhar. Mas é este imenso mar que nos separa, que nos castiga e nos tira este toque que em noites como esta, eu tanto precisava para afagar a minha fininha melancolia que me deixa perdido no meio de tanto mar, o mar que nos (...)
12.Dez.16

Um Sopro de Motivação, Quando Me Beijas!

António Vieira Da Silva
Somos feitos de uma motivação qualquer que nos invade em tempos diferentes, em tempos que perduram na mais ínfima parte da nossa presença na vida. Somos o que somos sem descuidar e renegar o que fomos e o que queremos ser, mas existe uma partícula em nós que nos faz sorrir sem motivo aparente, que nos balança com amor na vida, que nos enaltece neste mundo cheio de nada e vazio de tudo! Somos o que somos. Neste labirinto que me cabe na alma, que me atormenta enquanto pessoa, continuo (...)
10.Dez.16

O Que Me Falta Dizer-te?

António Vieira Da Silva
Tenho tanto para te dizer, tenho em mim uma mão cheia de sentimentos que te quero oferecer, quero pegar-te na mão e quando te olhar nos olhos, sem falar, quero que a tua alma ouça o que o meu coração anseia para te contar, tenho em mim uma grande parte de ti, uma parte que me transporta para um mundo distante e outra parte que me transporta para o fundo do teu ser, e de olhos vendados vou descobrindo um mundo inteiro que existe em ti, que existe em nós. Quando as nossas mãos se (...)